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▓▓▒▒▒░░░ #Curiosidades ░░░▒▒▒▓▓
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Qual a diferença entre bilhar e sinuca?
Há quem chame pra jogar uma sinuca como quem convida à uma partida de bilhar. Mas, uma coisa não significa, exatamente, a outra. Descubra agora, a diferença.
Imagem: whatkidsenjoy.com
Bilhar não é um jogo, é o nome genérico que se dá para diversos jogos de mesa que utilizam tacos e bolas que são impulsinadas por eles. A sinuca é justamente, um desses jogos de mesa.
Para simplificar, poderímos dizer que a sinuca está para o bilhar assim como o vôlei de praia está para o vôlei de quadra. Mas a coisa é um pouco mais complicada que isso. Pois,
a modalidade mais antiga desse tipo de jogo, aquela que deu origem ao nome de toda a categoria, também se chama Bilhar.
O jogo de Bilhar, propriamente dito, surgiu de um jogo francês chamado croqué e era disputado nos gramados dos palácios franceses do século 15.
Onde, com uma espécie de martelo, os jogadores impulsionavam bolas por entre arcos e buracos quintal à fora. Mas, como no inverno a neve impedia a prática do jogo,
os franceses o levaram para dentro dos salões reiais epara ser jogado sobre uma mesa.
Cerca de 300 anos ais tardes, em 1875, um coronel do exército inglês modificou algumas regras e inventou a sinuca internacional ou snooker.
Em meados do século XX, recém chegada no Brasil, a sinuca agrega um pouco do jeitinho brasileiro e dá origem à mais um jogo: a Sinuca Brasileira. Daí por diante, os a popularidade dos jogos de bilhar só fez multiplicar.
Fonte: mundoestranho.abril.com.br/
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▓▓▒▒▒░░░ Dicas ░░░▒▒▒▓▓
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Posição das Pernas: levemente afastadas, com uma delas reta (ficando atrás) e a outra flexionada (ficando na frente). Para o destro, a perna esquerda fica na frente (flexionada). Para o canhoto é o oposto.
Mão que segura o taco: articulado no cotovelo, deve sempre estar alinhado com o taco, não devendo ficar com o cotovelo nem para fora, nem para dentro, isto é, o ante-braço deverá se mover no plano perpendicular ao chão. A empunhadura deve ser leve. Não segure o taco muito apertado.
Mão que apóia o taco: se estende ao longo da mesa, o punho deve ficar apoiado na mesa e o taco deslizará sobre a junção do polegar com o indicador.
Tacada: Movimente o taco para frente e para trás, quase encostando a ponta do taco na bola branca, sempre mantendo o movimento em linha reta (se a ponta do taco estiver subindo e descendo, quebre o pulso durante o movimento, para torná-lo retilíneo). Quando estiver seguro da mira, é só prolongar o movimento e atingir a bola branca.
Mira: Para que você consiga encaçapar a bola visada, é preciso saber onde a bola branca deve atingi-la. Para isto, você precisa traçar uma linha passando pelo centro da bola visada e o centro da caçapa desejada. O cruzamento desta linha com o contorno da bola visada, será o ponto que a branca deverá atingi-la.
Fonte : Dicas foram tiradas do site da Federação Paulista de Sinuca e Bilhar
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▓▓▒▒▒░░░ Você Sabia? ░░░▒▒▒▓▓
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• Que num jogo de sinuca os jogadores andam em média 1,5 Quilomêtros por hora.
• Que a sinuca é um dos esportes mais completos para os exercícios físicos. E que muitos médicos recomendam sua prática para pessoas enfartadas.
• Conforme Publicação da Revista Isto É, Rui Chapéu foi incluído e relacionado entre os 1.000 maiores esportistas do século XX.
• As regras brasileiras são praticadas somente no Brasil e cada país tem suas regras.
• Sinuca é um esporte de nobres em outros países.
• A sinuca é um esporte reconhecido pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro) e COI (Comitê Olímpico Internacional) e no futuro deverá ser incluído nas olimpíadas.
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▓▓▒▒▒░ TERMOS TÉCNICOS ░▒▒▒▓▓
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ADVERSÁRIO – Oponente de um jogador.
APITAR – Definição prática e abreviada do ato de exercer a função de árbitro ou juiz.
ÁRBITRO – Pessoa habilitada a intermediar uma partida ou jogo, visando o respeito às regras do mesmo.
ATAQUE – Jogada executada com intenção de encaçapar a bola visada, para obter vantagem no jogo.
ATUAR – Exercer a função de árbitro ou juiz.
BICO – Contorno arredondado no canto de tabela, junto às caçapas.
BI-TOQUE – Toque duplo, ou múltiplo, da bola branca na sola do taco, originado, na maioria das vezes, pelo retorno daquela em direção ao taco (puxada), tocando-o novamente antes que este seja retirado da trajetória da bola.
BOCA DE CAÇAPA – Espaço junto à caçapa, entre os bicos das tabelas ou muito próximo destes.
BOLA COLADA (Touching Ball) – Situação em que existe contato entre duas ou mais bolas paradas, ou entre bola(s) e tabela.
BOLA DA VEZ – A bola de menor valor em jogo, que não retorna ao mesmo quando encaçapada sem falta, ou que nunca retorna se bola vermelha.
BOLA “ELEITA COMO LIVRE’’ – Bola numerada que, em determinada situação de jogo, o atleta escolhe e indica ao árbitro como aquela que será jogada “como se fosse” uma “bola da vez” (Free Ball).
BOLA EVIDENTE – Bola que se pretende jogar, e que pela situação e posição desta e da branca, evidenciam ao árbitro, ou adversário, qual é a intenção do jogador.
BOLA FORA DO JOGO – Bola que foi regularmente encaçapada e não retorna ao jogo.
BOLA LIVRE – Bola numerada jogada como se fosse uma bola da vez (Free Ball).
BOLA NA BOCA – Bola parada na boca de caçapa, ou muito próximo dela.
BOLA NUMERADA – Qualquer bola de valor superior à bola da vez. Situação da bola branca no início de jogo, após suicídio ou lançamento para fora da mesa, indicando que o jogador poderá escolher sua nova posição de retorno ao jogo, dentro de um espaço limitado.
BOLA RETORNÁVEL – Veja “jogada retornável”.
BOLA TENTADA – Bola visada pelo jogador, com intenção de encaçapá-la.
CAÇAPA – Bolsa feita de materiais diversos, que, adaptada entre as tabelas de mesa de sinuca, em seis pontos, recebe as bolas de jogo.
CADA UM CONTRA OS DEMAIS – Sistema de formação de “chave”, onde todos os componentes enfrentam-se, jogando cada um contra todos os outros.
CAIR A BOLA – Ato de cair a bola em caçapa, encaçapar ou “matar” a bola.
CAMPO DE JOGO – Espaço, sobre pedra revestida de tecido especial, limitado pelas tabelas e caçapas de uma mesa de sinuca.
CANTADA – Ato de cantar, ou esclarecer, a jogada pretendida, ao árbitro ou ao adversário.
CANTAR – Esclarecer previamente ao árbitro, ou ao adversário, a execução e resultado pretendido na tacada.
“CARREGAR” A BOLA (CARRETÃO)– “Conduzir” a bola, ou praticar conjunta e simultaneamente esse ato e o bitoque .
CASTIGO – Ato de conceder pontos ao oponente de um jogador, por este cometer falta ou originar situação anormal enquadrada como falta.
CHAVE – Tabela que contém um conjunto de jogadores e fornece a seqüência de jogos.
CONDUÇÃO – Movimento da bola branca, obtido por contato anormal da sola, quando a branca é “empurrada” contra outra bola ou tabela. Também conhecido popularmente como “carretão” ou “carrinho”.
CONVERTER A BOLA – Encaçapar a bola.
CORTE OU DOUBLÉ – Termos popularizados, não usados pela regra atual, que indicam o uso de tabela para provocar determinado número de desvios na direção de bola a ser encaçapada.
CRUZETA – Taco longo com ponteiro plástico, sintético ou metálico em forma de “X”, para servir de suporte ao taco normal, em situações especiais, também conhecido como “fancho” ou “tacão”.
DAR BRANCA – Suicidar, ou encaçapar a bola branca.
DESCARTE – Denominação popular para jogada de defesa. “Descartar” a possibilidade de jogar no ataque, optando pela defesa.
DEFESA – Jogada feita sem intenção de encaçapar, visando obter posicionamento da bola branca e, ou, da vez, que provoquem dificuldades na jogada do adversário. Jogada ou tacada de segurança.
DUPLA ELIMINATÓRIA – Jogos em uma “chave” onde é eliminado o participante que sofrer duas derrotas.
EFEITO – Movimento rotativo da bola branca, obtido por toque especial da sola do taco, provocando alteração na trajetória natural da mesma, principalmente ao tocar em tabela.
ELIMINATÓRIA SIMPLES – Jogo(s) em “chave”, ou isolado(s), onde é imediatamente eliminado o participante que for derrotado.
ESPIRRO – Incidente de jogo, quando o toque da sola do taco, na bola branca, ocorre irregularmente e resvalando da mesma, geralmente não obtendo o resultado esperado.
FALTA – Praticar jogada, ato ou condição que, segundo as regras, originem situações passíveis de penalidade.
FREE BALL – Termo inglês traduzido para “bola livre” ou, bola numerada “eleita como livre”.
GIRO – Termo popularizado, não usado pela regra atual, para indicar o uso de três tabelas, provocando igual número de desvios na direção de bola a ser encaçapada.
GIZ (“PARA SOLA”) – Produto químico sólido, geralmente em pequenos blocos coloridos, usado para, por fricção, revestir a sola do taco, melhorando o contato entre esta e a bola, evitando o espirro.
GRADE DE CHAVES – Tabela simples que resume a identificação de atletas nas suas respectivas chaves e, na seqüência, determina e informa como serão formadas as chaves seguintes e outros dados.
JOGADA DE SEGURANÇA – Jogada ou tacada de defesa.
JOGADA RETORNÁVEL – Jogada realizada com falta, de forma que o árbitro entende que não ocorreu a melhor aplicação da habilidade técnica do jogador e por isso oferece ao seu adversário a opção da repetição da tacada, neste caso retornando as bolas às posições originais.
JOGADOR – Aquele que joga, ou que sabe jogar.
JOGO – Conjunto predeterminado de partidas, em condições de indicar um vencedor, ou simplesmente o ato da pratica do esporte.
JUIZ – Definição prática e abreviada daquele que vai exercer a função de árbitro de uma partida ou jogo.
LINHA DO BAULK – Termo inglês traduzido para “linha de magnitude”.
LINHA DE MAGNITUDE – Linha transversal, prolongando a linha reta do semicírculo “D” que contém as marcas das bolas 2, 3 e 4, até as tabelas laterais, originária do jogo do bilhar e mantida pelo snooker unicamente pela tradição, pois não tem uso prático (Linha do Baulk).
LINHA LONGITUDINAL – Linha reta imaginária que divide o campo de jogo em duas partes retangulares iguais, direita e esquerda, e que contém as marcas das bolas 4, 5, 6 e 7.
LINHA TRANSVERSAL – Linha reta imaginária perpendicular a linha longitudinal.
MARCA DE BOLA – Ponto predeterminado na mesa de jogo, geometricamente, usado para indicar o lugar apropriado de colocação de uma determinada bola de jogo, recebendo como identificação o valor da bola à ela destinada.
MARCADOR – Segundo auxiliar do árbitro, na função de transcrever em lousa os pontos obtidos pelos jogadores, visando informação prática e rápida aos presentes.
MASSER (“MACÊ”) – Movimento anormal e em curva da bola branca, provocado pelo toque da sola em condições e técnica especiais, permitindo que esta contorne a bola, ou bico de tabela, que oferecia obstáculo e impedia atingir naturalmente a bola visada.
MATAR A BOLA – Encaçapar a bola.
MELHOR DE “2″ PONTOS – Sistema onde se realizam apenas dois jogos, creditando 1 ponto por vitória, (meio) ponto por empate e fornecendo antecipadamente critérios para eventual necessidade de desempate, permitindo a indicação de um vencedor, quando se pretende evitar uma “melhor de 3 partidas”.
MELHOR DE “X” JOGOS – Realização de número impar de jogos (igual a “X”), permitindo a indicação do vencedor ao este atingir número de jogos vitoriosos em número igual ao resultado da divisão por 2 da operação de (“X”+1).
MELHOR DE “X” PARTIDAS – Jogo contendo número impar de partidas (igual a “X”), permitindo a indicação do vencedor ao este atingir número de vitórias igual ao resultado da divisão por 2 da operação de (“X”+1).
MESÁRIO – Primeiro auxiliar do árbitro, na função de transcrever em súmula os pontos obtidos pelos jogadores, os dados, informações, assinaturas e ocorrências pertinentes.
MORTE – Termo usado para definir o encaçapamento de uma bola.
NOME USUAL – Nome, apelido ou “forma de tratamento” pelo qual o atleta é habitualmente identificado.
OPONENTE – Adversário de um jogador.
PARADA – Situação em que, por toque especial da sola na bola branca, se obtém a parada desta, após tocar a bola visada.
PARADA “ANDANDO” – Parada planejada.
PARADA PLANEJADA – Parada conseguida pouco além da posição que seria a da parada normal, isto é, conseguir um determinado e planejado percurso da branca, além do contato com a bola visada, mas parando antes do ponto para onde esta iria em percurso natural. Popularmente conhecida como “parada, ou presa andando”.
PARTIDA – Tempo usado por dois ou mais jogadores, para encaçapar todas as bolas “da vez” e “numeradas” em jogo, segundo as Regras da Sinuca, indicando um vencedor.
PASSAR A TACADA – Obrigar o adversário a jogar, por recusa, após este ter praticado uma falta.
PLANILHA DE JOGOS – “Mapa” demonstrativo da distribuição dos jogos ao longo de um evento, com a seqüência, períodos e mesas em que serão realizados.
PONTE – Taco longo com ponteiro plástico, sintético ou metálico em forma de “U” invertido, para servir de suporte ao taco normal, em situações especiais, sobrepondo-se à uma bola.
PONTEIRA DE TACO – Extremidade mais fina de um taco, geralmente com adaptação e reforço de artefato anelar, denominado “virola”, também auxiliar na colocação da sola.
PRESA “ANDANDO” – Parada planejada
PREPARAR A BOLA – Técnica e habilidade que, a partir da tacada que encaçapa uma bola, usa o movimento e impulsão da branca para provocar o posicionamento desta em outro ponto previamente planejado, que ofereça facilidades para encaçapar a próxima bola pretendida na tacada contínua, e na sua seqüência. Ação também conhecida como “ajeitar a bola”.
PROLONGADOR – Objeto adaptável ao taco normal, com o propósito de obter, temporariamente, um comprimento maior.
PUXADA – Movimento anormal da bola branca, forçado por giro contrário ao rolamento natural desta, que provoca tendência de retorno em direção contrária à original, e altera sua trajetória natural após o contato com a bola visada, obtido por toque especial da sola do taco na bola branca.
RECUSA – Ato de não aceitar praticar a jogada, originada de tacada com falta do adversário, obrigando-o a jogar.
REGRAS – Leis que regem, organizam e proporcionam seqüência e conjunto lógico à um jogo, ou outras situações que as necessitem.
REGULAMENTO – Conjunto de normas, detalhando leis, situações e procedimentos em regras e, ou, eventos desportivos, e outros.
REPIQUE – Toque em outra bola, provocando desvio na direção da bola jogada.
RETORNO DE BOLA – Ato de fazer voltar ao campo de jogo uma bola encaçapada, ou tirada anormalmente do jogo. Veja também “jogada retornável”.
SAÍDA – A primeira tacada em uma partida, executada por um dos participantes.
SALDO DE JOGOS – Resultado da subtração do número de jogos perdidos do número de vencidos, geralmente usado para indicar um vencedor em ocorrências de empates em jogos múltiplos.
SALDO DE PARTIDAS – Resultado da subtração do número de partidas perdidas do número de vencidas, geralmente usado para indicar um vencedor em ocorrências de empates em jogos múltiplos.
SEGUIDA – Trajetória normal da bola branca, obtida pelo rolamento natural desta, com continuidade de seu movimento, com ou sem desvio de direção, ao tocar na bola visada.
SEMICÍRCULO “D” – Linha “fechada” em forma da letra “D”, usada para definir e delimitar espaço dentro do campo de jogo.
SINUCA (Snooker) – Situação de jogo em que o atleta não consegue impulsionar a bola tacadeira, em movimento direto e natural, de forma que permita tangenciar (“tirar fino”) primeiramente os dois lados de bola da vez, impedido por obstáculo de outra(s) bola(s), que não seja(m) “da vez”, ou “bico de tabela”. Nome do esporte.
SINUCA DE BICO – Situação de jogo em que a bola branca toca ou se aproxima do bico de tabela, impedindo que o jogador atinja outra bola visada, em tacada natural direta.
SITUAÇÃO DE IMPASSE – Veja “impasse”.
SNOOKER – Termo inglês traduzido para “Sinuca”.
SOOKEREDN – Termo inglês traduzido para “Sinucado”.
SOLA – Pequeno artefato de couro ou similar, adaptado à ponteira do taco de jogo, usado para melhorar o resultado do contato com a bola.
SUICÍDIO – Ato de encaçapar, ou matar, a bola branca.
SÚMULA – Documento oficial onde são transcritos os pontos obtidos pelos jogadores nas partidas de um jogo, os dados dos participantes e envolvidos, assinaturas, situações e ocorrências anormais, resultado final, e todas as informações necessárias e pertinentes.
TABELA – Nome das laterais da mesa de sinuca, com borracha e tecido especial, que, junto com as caçapas, delimitam o campo de jogo. É também o termo usado para indicar desvio de direção das bolas.
TACADA – Ato de impulsionar a bola branca em direção à bola visada, por um toque do taco.
TACADA CONTÍNUA – Ato de obter, em seqüência ordenada contínua, o encaçapamento legal de duas ou mais bolas.
TACADA DE SEGURANÇA – Jogada ou tacada de defesa.
TACADEIRA – Bola que recebe a tacada e contato com a sola, no caso a bola branca.
TACO – Artefato alongado de madeira ou material sintético, com uma das pontas mais finas e com adaptação de uma “sola”, usado para impulsionar a bola branca, com um toque.
TANGENCIAR – Fazer com que a bola impulsionada, ao passar pela bola visada, toque-a na lateral de maneira quase imperceptível, ou “de fino”. Ou “tirar fino” da bola visada, ou ainda, praticar um repique com o mínimo de desvio na direção da bola impulsionada, e de movimento da bola tocada.
TOUCHING – Termo inglês traduzido para “colado(a)”.
TOUCHING BALL – Termo inglês traduzido para “bola colada”.
TIRAR FINO – Praticar um repique, provocando um mínimo desvio na direção da bola impulsionada, e leve movimento da bola tocada. Tangenciar.
VANTAGEM – Diferença de pontos, ou de partidas, a favor de um dos adversários.
VIROLA – Artefato em formato anelar, adaptável à ponteira de taco, geralmente de fibra ou similar.
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▓▓▒▒▒░░░ LEIS ░░░▒▒▒▓▓
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE DESPORTOS
RESOLUÇÃO CND/Nº 07/88
RECONHECE A SINUCA E O BILHAR COMO MODALIDADES DESPORTIVAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O Conselho Nacional de Desportos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 6.251, de 8 de outubro de 1975 e pelo Decreto nº 80.228, de 25 de agosto de 1977.
Considerando que lhe cabe favorecer o desenvolvimento de novas práticas desportivas, admitindo para os mesmos Sistemas Peculiares de Administração, como previsto no § 2º do art. 33 do aludido Decreto.
Considerando o atendimento dos requisitos técnicos necessários ao reconhecimento conforme dispõe o artigo 2º do Decreto 80.228, de 25 de agosto de 1977.
Considerando que sua prática, exercida a séculos, está difundida pelo mundo com competições e torneios nacionais e internacionais e mundiais.
Considerando a solicitações das Federações de Paulista de Snooker e Bilhar (Proc. Nº 23005.000047/88-43) e de Sinuca do Distrito Federal (Proc. Nº 23005.000124/88-92), para o reconhecimento da Sinuca e do Bilhar como modalidades desportivas.
Considerando o grande número de praticantes e competições ou torneios nos diversos níveis existentes no país.
Considerando os termos da Recomendação 01/88 que recomendou sobre a necessidade de reconhecimento de modalidades esportivas já praticadas de fato no País.
RESOLVE.
Art. 1º – Reconhecer a Sinuca e o Bilhar como modalidades desportivas.
Art. 2º – Determinar que as entidades dirigentes e associações desportivas (Clubes) praticantes observem as regras desportivas e as normas emanadas da “Union Internationale Des Féderation d’Amatéurs de Bilhard”, no que lhes for pertinente.
Art. 3º – Considerar as Federações existentes como vinculadas diretamente ao CND com base no disposto no Art. 33 § 2º, do Decreto nº 80.228/77, até a criação da entidade nacional dirigente das modalidades.
Art. 4º – A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Sala das Sessões, 29 de fevereiro de 1988.
MANOEL JOSÉ GOMES TUBINO
PRESIDENTE DO CND
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▓▓▒▒▒░ LEI 8069 ░░░▒▒▒▓▓
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JOGO DE SINUCA. LEI 8069. A PROIBICAO DE INGRESSO E PERMANENCIA DE CRIANCAS E ADOLESCENTES EM ESTABELECIMENTOS QUE EXPLOREM
COMERCIALMENTE JOGOS DE SINUCA ESTA CALCADA NO ARTIGO 80 DA LEI. N- 8069, COMPETINDO AOS RESPONSAVEIS POR TAIS ESTABELECIMENTOS A FISCALIZACAO PARA O CUMPRIMENTO DA LEI.
(Apelação Cível Nº 592018501, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Andrades Carvalho, Julgado em 04/06/1992)
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